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Dar o que não se teve, cura.

É difícil, dói, mas cura.


Muitos se veem aprisionados a sua história, ao que não receberam dos pais, ou ao negativo que receberam. Ressentem-se, reclamam, acusam, sofrem, vêem-se paralisados.



Inegável o peso e importância da nossa primeira relação, com nossos pais. Na verdade, descobrimos muito ao nosso respeito, em nossas atuais relações e situações vividas, quando voltamos ao passado e resgatamos esse momento. É importante que seja feito, pois nos permite um novo olhar, uma nova leitura e ressignificação.

Cada um com sua história a elaborar, cada um com possibilidades de sentidos a dar.


Encontrar uma maneira de fazer diferente, de olhar diferente. Sempre é possível nos reinventar 🦋

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