A liberdade de viver um relacionamento que te dá espaço para ser quem você é. Inteiro, porém faltoso. Perfeito, em sua imperfeição.
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A leveza de ter alguém que segura suas mãos nos momentos em que você cai, que te acalenta e te sustenta, quando te falta força.
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Incentivar a evolução pessoal do outro é bem diferente de querer moldá-lo para caber no seu mundo, atendendo suas expectativas. E gente tentando fazer isso com o outro, o mundo está cheio. Amor condicionado ao comportamento domado do outro. “Amo você enquanto você fizer as coisas do meu jeito.” , “Amo você enquanto você mudar as coisas que te exijo, direta ou indiretamente “, “Amo você enquanto você estiver no meu controle”. Não, isso não é amor. Mas é tão difícil perceber isso, quando não conhecemos outra forma de ser amado.
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Talvez podemos começar assim: Amar e ser amado, respeitando quem somos. Se sentir que está se perdendo para atender ao outro, ou sentir que está a maior parte do tempo incomodado com o que o outro é ou te oferece, repense. É sinal de que existe algo nessa relação a ser entendido e resolvido.
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Porque no fim, o que merecemos é alguém (e ser esse alguém) para somar, caminhar e amar juntos, cada um à sua maneira e medida.
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